
Uma equipe experiente, analítica e com perfil criativo para realizar a melhor análise. Nossas formações distintas se completam: há pessoas economistas, administradoras de empresas e engenheiras, com experiência profissional e acadêmica.

O gestor e o time de análise criam e direcionam as estratégias, e a tecnologia se encarrega de elevar os resultados. O benefício você percebe na assertividade de todas as tomadas de decisão.

Trabalhamos com estratégias quantitativas pouco utilizadas no Brasil, mas com resultados comprovados em outros países e também nos nossos fundos. A estratégia que mais utilizamos é a de fatores, embasada em dados, dados e mais dados.

Outubro registrou alta de 2,27% no S&P 500 e 2,26% no Ibovespa, em meio a resultados corporativos fortes e expectativas de cortes de juros. As LTNs e NTN-Bs fecharam a curva, e o crédito privado manteve captação positiva, com destaque para a emissão de R$ 6 bi da Caixa. O mercado permanece cauteloso, mas com retomada seletiva do apetite por risco.
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Setembro marcou a recuperação dos mercados globais, com o S&P 500 em alta de 3,5% após o corte de 0,25 p.p. nos juros pelo Fed. No Brasil, o Ibovespa avançou mais de 3%, apoiado pelo fluxo estrangeiro e pelas commodities, enquanto o crédito privado seguiu estável, apesar da cautela após o standstill da Ambipar.
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Em agosto de 2025, o Ibovespa subiu 6,28% e atingiu recorde histórico, impulsionado por expectativas de cortes de juros nos EUA e estímulos locais, apesar do PIB fraco. A inflação surpreendeu com deflação de 0,14%, mas a Selic foi mantida em 15%. O real ficou estável perto de R$ 5,42, e o mercado segue atento a riscos fiscais e à possibilidade de cortes de juros só no fim de 2025.